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1.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 19(4): 1163-1170, abr. 2014. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-710510

ABSTRACT

O objetivo do estudo foi analisar o rastreamento do câncer do colo do útero no Maranhão, através dos dados do Sistema de Informação do Câncer do Colo do Útero (Siscolo). Foi realizado um estudo descritivo retrospectivo, com dados secundários dos 139.505 exames citopatológicos registrados no Siscolo do Maranhão, no ano de 2011. As variáveis: idade, escolaridade, adequabilidade do material, epitélios representados, microbiologia e alterações celulares detectadas ao exame citopatológico foram selecionadas. A faixa etária entre 25 a 29 anos e o ensino fundamental incompleto foram os mais frequentes. Os agentes microbiológicos mais comuns foram os bacilos (52,8%), cocos (45,5%) e Lactobacillus sp (32,6%). A inflamação foi a alteração celular benigna mais frequente (86,3%). As lesões intraepiteliais de baixo grau foram as atipias em células escamosas mais prevalentes (0,6%), seguidas pela lesão intraepitelial de alto grau (0,2%). O carcinoma epidermoide foi observado em 0,003% e o adenocarcinoma em 0,006%. O Siscolo revelou-se uma ferramenta útil para conhecer aspectos relacionados ao rastreamento do câncer do colo uterino, o que poderá guiar ações para reduzir a incidência e mortalidade por este câncer.


The scope of the study was to analyze the screening for cervical cancer in the state of Maranhão using secondary data from the Cervical Cancer Information System (SISCOLO). A retrospective descriptive study was conducted using secondary data from 139505 cytopathology exams recorded in SISCOLO in Maranhão in 2011. The variables: age, education, adequacy of material, represented epithelia, microbiology and cellular changes detected in Pap smear tests were selected. The age group between 25 to 29 years and incomplete basic schooling were the most frequent findings. The most common microbiological agents detected were bacilli (52.8%), cocci (45.5%) and Lactobacillus sp (32.6%). Inflammation was the most common benign cellular alteration (86.3%). Low-grade intraepithelial lesions were the most prevalent atypical findings in squamous cells (0.6%), followed by high-grade squamous intraepithelial lesions (0.2%). Squamous cell carcinoma was observed in 0.003% and 0.006% for adenocarcinoma. SISCOLO proved a useful tool for studying aspects related to cancer screening of the cervix, which can orient actions to reduce the incidence and mortality from this cancer.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Aged , Female , Humans , Middle Aged , Young Adult , Early Detection of Cancer , Uterine Cervical Neoplasms/diagnosis , Brazil/epidemiology , Papanicolaou Test , Retrospective Studies , Uterine Cervical Neoplasms/epidemiology , Vaginal Smears
2.
Reprod. clim ; 25(1): 11-15, 2010. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-651143

ABSTRACT

Introdução: a terapia hormonal (TH) pode alterar a espessura do endométrio, e a ultrassonografia transvaginal é indicada para avaliar o efeito proliferativo do estrogênio e o efeito protetor do progestagênio sobre o endométrio. Objetivo: avaliar, por meio do exame ultrassonográfico, o efeito da terapia hormonal de baixa dose sobre o endométrio de mulheres na pós-menopausa submetidas a um ano de terapia. Material e métodos: foram estudadas 40 mulheres pós-menopausadas entre 35 e 65 anos e com indicação para TH, divididas igualmente em: grupo I – pacientes tratadas durante 12 meses com 1 mg de 17 β-estradiol diariamente e 90 μg de norgestimato cíclico; grupo II – pacientes não submetidas à TH. O endométrio foi avaliado antes do tratamento e depois de 12 meses. Resultados: o grupo de usuárias de TH apresentou aumento estatisticamente significativo da espessura do eco endometrial (p=0,004) em relação ao grupo de não-usuárias, sendo observado no primeiro uma tendência a discreto espessamento endometrial (65,0%) e, no segundo, endométrio predominantemente inalterado (60,0%) ou com tendência à atrofia (30,0%). Conclusão: a TH de baixa dose aumentou a espessura endometrial dentro da normalidade de 5 mm nas usuárias dos hormônios após 12 meses de tratamento.


Introduction: hormonal therapy (HT) can modify the endometrial thickness, and the transvaginal ultrasonography is indicated to assess the proliferative effect of estrogen and the protective effect of progestin on endometrial thickening. Objective: to evaluate the effect of low-dose HT on the endometrium of postmenopausal women after one year of therapy through the variation of endometrial thickness measured by transvaginal ultrasonography. Material and methods: forty post-menopausal women between 35 and 65 years old and with indication for HT were divided into two groups: in Group I, patients were treated for 12 months with continuous oral 17 β-estradiol combined with norgestimate. In Group II, patients were not submitted to HT. The endometrial evaluation was performed before treatment and after 12 months. Results: HT users presented a statistically significant increase in endometrial thickness (p=0.004), when compared to the non-users, being observed in the first case a discreet endometrial thickening tendency (65.0%), and in the second group, the endometrium remained unchanged (60.0%) or tended to atrophy (30.0%). Conclusion: The low-dose HT caused the increase of endometrial thickness within the 5 mm normality in hormone users after 12 months of treatment.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Endometrium , Hormone Replacement Therapy , Postmenopause , Ultrasonography/methods
3.
Reprod. clim ; 23(4): 155-161, out.-dez. 2008. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-516349

ABSTRACT

Objetivo: avaliar mudanças no padrão da densidade mamográfica (DM) de mulheres na pós-menopausa após um ano de utilização de terapia estroprogestativa de baixa dose com uso intermitente de norgestimato (NMG). Material e métodos: estudo prospectivo com 40 pacientes menopausadas; divididas em dois grupos: tratado (n igual 20) usando 1 mg de 17-beta-estradiol diariamente e 90 mcg de NMG, de forma intermitente (trés dias utilizando e três dias não); e controle (placebo). As mamografias foram realizadas antes e depois de 12 meses do início do tratamento. A DM foi aferida por dois métodos qualitativos (classificação de Wolfe e do Breast Imaging Reporting and Data System - BIRADS) por dois observadores. A variabilidade interobservador foi considerada baixa nas duas classificações, assim como houve ótima concordância entre os dois métodos. Os testes t de Student e McNemar foram utilizados para, respectivamente comparação de médias e variáveis binomiais. Resultados: ambos os grupos foram considerados homogêneos quanto à idade, índice de massa corpórea, idade da menarca e da menopausa, duração do menacme, tempo de menopausa e paridade. Após 12 meses de seguimento, uma paciente (5%) do Grupo de Estudo e duas pacientes do Grupo Controle (10%) apresentaram aumento da densidade mamáría de acordo com a classificação de Wolfe, sem diferença significativa entre os grupos. Observou-se aumento da mamária, de acordo com a classificação de BIRADS em duas pacientes (10%) do Grupo de Estudo e três pacientes do Grupo Controte (15%), sem diferença significativa entre os grupos. Conclusões: a terapia hormonal de baixa dose com uso intermitente de NMG não foi associada com aumento de densidade mamária após 12 meses de tratamento, ratificando literatura corrente


Subject(s)
Humans , Female , Mammography , Postmenopause , Hormone Replacement Therapy/methods
4.
Acta oncol. bras ; 23(3): 530-535, out.-dez. 2003. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-427343

ABSTRACT

Estudou-se a demanda estimulada do Programa Nacional de Prevenção do Câncer de Colo Uterino (PNCCCU) no Estado do Maranhão no período de novembro de 1999 a dezembro de 2000, por meio de um estudo transversal descritivo com o objetivo de analisar aspectos epidemiológicos e citopatológicos relacionados ao câncer de colo de útero. Na análise estatística foi calculada a freqüência das variáveis definidas, utilizando-se o teste do X2 e adotando-se como nível de significância p menor que 0,05. A casuística de 163.845 mulheres residentes no Estado do Maranhão foi submetida ao exame do Papanicolaou no período de estudo. Encontraram-se 9.991 (1,6 por cento) exames positivos para alterações celulares epiteliais escamosas e glandulares, com 2,5 por cento dos diagnósticos com atipias de significado indeterminado em células epiteliais escamosas, 2,1 por cento com neoplasia intra-epitelial cervical grau I e 1,6 por cento com alterações celulares compatíveis com Papilomavírus humano (HPV). Demonstrou-se com esta análise a importância do PNCCCU para o Maranhão, que necessita de ações em Saúde Pública para implementar o diagnóstico precoce identificando alterações citopatológicas e assim reduzir a mortalidade pelo câncer de colo uterino.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Brazil , Uterine Cervical Neoplasms/diagnosis , Uterine Cervical Neoplasms/epidemiology , Uterine Cervical Neoplasms/prevention & control , Health Policy , National Health Programs , Women's Health
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